BATE-BOLA

Este espaço é reservado para promover uma divertida e instrutiva conexão entre vocês, fãs, e a nossa querida Samantha. Postem no 'Cantinho dos Fãs' suas dúvidas e curiosidades que você gostaria que ela respondesse, que nós transmitiremos e postaremos a cada fim do mês as respostas.
ATENÇÃO PARA AS REGRAS:
- Perguntas com conteúdos invasivos e/ou 'chulos' serão sumariamente deletadas.
- Não se esqueçam de colocar NOME e de onde você escreve. Perguntas sem identificação não serão passadas a ela
- A Samantha só responderá as perguntas que ela julgar conveniente, favor não insistir.
- Se houver um número muito grande de perguntas no mês, faremos uma seleção destas para postarmos uma variedade de assuntos que enriqueça a 'decoração da casa'.
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BATE-BOLA COM SAMANTHA MENDES - 20/11/2006
Você disse que seu primeiro dia na Bloomberg foi desastroso, e com certeza nestes anos de carreira na GloboNews você deve ter passado por apuros, enfrentou horas seguidas de trabalho, correrias normais e também anormais. Em algum momento pensou em 'largar tudo e sair correndo'???
SM - Parece piada o que eu vou contar, mas sim... Eu tinha problemas sérios com a Base das Bolsas. Chamamos de Base das Bolsas aquela parte do jornal em que entra um gráfico com os índices de movimentação das bolsas de valores internacionais... Pois lá, antigamente, a seta que indicava se o percentual era negativo ou positivo era meio sombreada e eu não percebia a presença dela nem por decreto! Quando era positivo eu mandava negativo e vice versa. Quando eu via que a leitura da base ia cair pra mim eu já começava a errar 3 cabeças antes!!!!
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Seu estágio na GloboNews já te fez passar por todas as áreas ligadas ao jornalismo: edição, produção, reportagem e enfim apresentação. Cada uma dessas fases, em conjunto, te preparou para ser a âncora brilhante que é. Qual dessas áreas você considera que mais tenha contribuído para que você se tornasse a jornalista de hoje?
SM - Sem demagogia, eu diria que todas. Ter participado - e ainda participar! - de todas as fases da noticia é essencial. Só assim dá pra ver e sentir as limitações e possibilidades de quem está do lado de lá da câmera. Não tem fase mais ou menos importante. Se um elo dessa corrente quebrar, danou-se! Seja ele o primeiro ou o último elo!
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Você já circulou pela bolsa de valores em NY, já passou pela HBO Miami, fala Inglês e Francês com fluência, e ainda se vira muito bem no Espanhol. Com sua experiência versátil e todo seu preparo, gostaria de ser correspondente internacional? Onde?
SM - Quando eu deixei NY eu fiz essa promessa pra mim mesma. "Um dia eu volto pra cá como correspondente". Mas isso foi há 5/6 anos... Hoje, minha vida pessoal não me permitiria isso. Troquei de promessa! Hoje quero ter serenidade para encontrar a receita do meio termo e ser feliz plenamente!
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No seu começo na GloboNews você trabalhava nas madrugadas. Pra você, quais são os pontos positivos e negativos de se trabalhar em regime de escala?
SM - Como tudo na vida, escala tem seu lado bom e seu lado ruim. O bom é a flexibilidade, o ruim é a disponibilidade.
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Qual foi a reportagem/cobertura que você mais gostou de fazer?
SM - Foi a cobertura do estouro da bolha da internet na Nasdaq. Foi uma delícia. Trabalhei horrores, mas valeu!

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